De acordo com o Ministério Público de São Paulo, existe uma "confusão jurídica empresarial" entre as empresas Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Renovação Liberal (MRL).
O movimento teria recebido doações de forma oculta através da plataforma Google Pagamentos – que desconta 30% do valor, ao invés de receber doações diretas na conta.
Segundo o MP, Alessander Monaco Ferreira é investigado por grande movimentação financeira e incompatível, além da criação e sociedade em duas empresas de fachada.Ele realiza doações suspeitas ao movimento através da plataforma Google.
Ferreira viajou mais de 50 vezes para Brasília, entre julho de 2016 a agosto de 2018 para o Ministério da Educação com objetivos não especificados. No entanto, ele pediu emprego e foi contratado pelo governo estadual de São Paulo para trabalhar na Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso da Imprensa Oficial do Estado (CADA) para gerenciar tarefas relacionadas a eliminação de documentos públicos e recolhimento permanente.
Já Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan, é investigado por ameaçar aqueles que questionam as finanças do MBL e disseminação de fake news. Ele também criou quatro empresas de fachada e tem indícios de movimentação financeira incompatível, segundo a Receita Federal.
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Jul 10, 2020
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Investigações
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, existe uma "confusão jurídica empresarial" entre as empresas Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Renovação Liberal (MRL).
O movimento teria recebido doações de forma oculta através da plataforma Google Pagamentos – que desconta 30% do valor, ao invés de receber doações diretas na conta.
Segundo o MP, Alessander Monaco Ferreira é investigado por grande movimentação financeira e incompatível, além da criação e sociedade em duas empresas de fachada.Ele realiza doações suspeitas ao movimento através da plataforma Google.
Ferreira viajou mais de 50 vezes para Brasília, entre julho de 2016 a agosto de 2018 para o Ministério da Educação com objetivos não especificados. No entanto, ele pediu emprego e foi contratado pelo governo estadual de São Paulo para trabalhar na Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso da Imprensa Oficial do Estado (CADA) para gerenciar tarefas relacionadas a eliminação de documentos públicos e recolhimento permanente.
Já Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan, é investigado por ameaçar aqueles que questionam as finanças do MBL e disseminação de fake news. Ele também criou quatro empresas de fachada e tem indícios de movimentação financeira incompatível, segundo a Receita Federal.
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