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Paula Lima: Em contagem regressiva para o Festival Brasil Tokyo
Dona de cinco álbuns solos que rodaram o Brasil e o mundo, Paula Lima, cantora paulistana, nascida na Vila Mariana, é formada em Direito pela Mackenzie e piano erudito. Em 2001, “É isso aí” foi sucesso e graças a ele, ela foi indicada como cantora revelação pelo Prêmio Multishow. Depois vieram “Paula Lima” (2003), “Sinceramente” (2006), indicado ao Prêmio TIM como melhor álbum de MPB, quando ela também recebeu o Prêmio de melhor cantora no Troféu Raça Negra. Na sequência “Outro Esquema” (2011), “O Samba é do Bem” (2014), indicado ao Grammy Latino e um DVD atemporal aclamado por crítica e público, o “Sambachic”. Há poucos dias do tradicional evento Festival do Brasil Tokyo a cantora, também conhecida por ter sido jurada do programa “Ídolos”, versão brasileira produzida pela FremantleMedia, do “American Idol”,  bateu um papo com a Revista Super Vitrine e contou sobre sua história, expectativas para sua nova turnê no Japão. Como surgiu o interesse pela música? Na escola tive uma professora que tocava acordeon. Aquilo me fascinava. O instrumento e a platéia. Logo escolhi um instrumento também de harmonia para aprender, o piano. Além disso, meu pai sempre foi muito musical. Ouvíamos muita música em casa e eu adorava ter meus pais e a família em geral como minha platéia… Amo música, é a minha paixão, e adoro cantar para as pessoas. O palco é sagrado e o meu carinho com o público é especial. Sou grata por esse prazer que sinto diariamente. Quais são as suas principais influências musicais? Gosto de coisas singulares: Jorge Ben, Tom Jobim, Tim Maia, Ella Fitzgerald, Quincy Jones, James Brown, Michael Jackson. Como e quando foi a sua primeira experiência cantando no Japão? Foi apaixonante. Saí completamente fascinada. Pelo público, que para a minha surpresa conhecia o meu trabalho. A energia maravilhosa e o carinho que recebi. Além de tudo, fiquei com a sensação que fazia parte do lugar. Definitivamente, o Japão foi e é uma das melhores experiências da minha vida. Tenho um profundo respeito e é um tremendo prazer levar o meu trabalho para um público tão especial. Coração a mil! Muito feliz e honrada pelo convite. Não vejo a hora de estar novamente com vocês”. O que notou de diferente entre o público brasileiro e o público japonês? Em Tokyo me senti como em alguns lugares do Brasil, tamanho o calor e a energia. Em Nagóia foi diferente, uma mistura de brasileiros e japoneses causando uma singular expressão super positiva. E em Kagoshima foi extremante local, foi lindo, marcante também. Amei todos os lugares. Amo esse público extremamente estudioso, gentil, carinhoso, dedicado e querendo ter mais de quem está ali para eles. Mágico. O que mais lhe encantou na terra do sol nascente? A musicalidade do Japonês, a extrema educação, a mistura e o respeito entre a tradição e a modernidade.

Issue #1

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Reported
Apr 18, 2019